Pânico ao volante pode virar doença se não for enfrentado.
Sensação de independência é um dos motivos que assustam.
Se você perguntar a um amigo, parente ou conhecido, certamente perceberá que poucas fobias são tão comuns nos dias de hoje quanto o medo de dirigir. Não é raro encontrar um motorista habilitado que usa a CNH (Carteira Nacional de Habilitação) apenas como documento de identidade ou CPF. Dirigir? Nem pensar. E os sintomas mais comuns desse pânico são pernas bambas, suor excessivo e mãos trêmulas – reações semelhantes a de qualquer situação de extremo estresse ou medo intenso.
De acordo com a psicóloga Regiane Garcia Rodrigues, a ciência define a aversão ao volante de duas formas. Uma delas é a insegurança causada diante da sensação de independência ao conduzir um automóvel. A outra é a consequência de um trauma, especialmente decorrente de algum acidente de trânsito gravado na memória.
Priscila Dal Poggetto
Do G1, em São Paulo : Matéria completa no G1